
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Eu Te Amo
Ainda Me Lembro Do Dia que te conheci, nos dois não sabíamos de nada
e estava tudo armado entra algumas pessoa para issu acontece,
e vierão me pergunta oque eu achava de você e foram te pergunta a mesma coisa.
e com isso nos nos conhecemos e no fim daquela manha descemos junto
e demos nosso primeiro beijo, eu ainda sinto o gostoso do seu beijo naquele dia
eu vou lembra pro resto da minha vida do seu beijo, mais mesmo eu me apaixonando
por você no primeiro dia no primeiro beijo, tive a coragem de dar uma mancada com você.
fui e fiquei com outra pessoa, isso eu não vou esquecer já mais, foi muito triste pra mim
todas suas amigas me xingando e eu como estava errado não podia fazer nada
mais quando nos voltamos eu pensei, a agora sim agora é pra sempre eu amando você de verdade, e você falando que também gostava de mim, passamos uma semana maravilhosa, no dia do seu aniversário você, tomou ovadas e mesmo você toda molecada eu fui e te beijei porque pelo teu beijo valia a pena qualquer coisa, passamos uma fds perfeito na pizzaria, o banho de chuva e tudo mais, pra chega na segunda e você fala que nem queria mais e descontar oque tinha feito com você, mais tudo bem eu intendo e depois desse dia nunca mais ficamos e só nos falávamos como amigos, mais mesmo assim eu gostava de você, que dizer eu pensava que gostava de você, mais não eu não gostava, eu te amava e ainda te amo, sempre que penso em você lembro dos nosso dias junto, lembro do teu cheiro lembro da tua boca, você é a menina mais linda que pude conhece, linda por dentro e por fora, muito gente boa humilde e alem disso uma grande amiga, por isso que sei que te amoo de verdade não é apenas um texto, isso é pra prova que te amoo mesmo, mesmo longe de voce mesmo sem te ver , eu lembro de você todos os dias e não é a distancia que vai fazer eu te esquecer, porque já tentei de tudo pra te esquecer e não consigo nunca amei ninguém como eu te amoo, voce é para sempre (L)
e estava tudo armado entra algumas pessoa para issu acontece,
e vierão me pergunta oque eu achava de você e foram te pergunta a mesma coisa.
e com isso nos nos conhecemos e no fim daquela manha descemos junto
e demos nosso primeiro beijo, eu ainda sinto o gostoso do seu beijo naquele dia
eu vou lembra pro resto da minha vida do seu beijo, mais mesmo eu me apaixonando
por você no primeiro dia no primeiro beijo, tive a coragem de dar uma mancada com você.
fui e fiquei com outra pessoa, isso eu não vou esquecer já mais, foi muito triste pra mim
todas suas amigas me xingando e eu como estava errado não podia fazer nada
mais quando nos voltamos eu pensei, a agora sim agora é pra sempre eu amando você de verdade, e você falando que também gostava de mim, passamos uma semana maravilhosa, no dia do seu aniversário você, tomou ovadas e mesmo você toda molecada eu fui e te beijei porque pelo teu beijo valia a pena qualquer coisa, passamos uma fds perfeito na pizzaria, o banho de chuva e tudo mais, pra chega na segunda e você fala que nem queria mais e descontar oque tinha feito com você, mais tudo bem eu intendo e depois desse dia nunca mais ficamos e só nos falávamos como amigos, mais mesmo assim eu gostava de você, que dizer eu pensava que gostava de você, mais não eu não gostava, eu te amava e ainda te amo, sempre que penso em você lembro dos nosso dias junto, lembro do teu cheiro lembro da tua boca, você é a menina mais linda que pude conhece, linda por dentro e por fora, muito gente boa humilde e alem disso uma grande amiga, por isso que sei que te amoo de verdade não é apenas um texto, isso é pra prova que te amoo mesmo, mesmo longe de voce mesmo sem te ver , eu lembro de você todos os dias e não é a distancia que vai fazer eu te esquecer, porque já tentei de tudo pra te esquecer e não consigo nunca amei ninguém como eu te amoo, voce é para sempre (L)
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
BOLETIM 3 BIMESTRE
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Frases De Academia
[[][]]-----------[[][]]
.......... \_o_/ ..........
............ \_/ ..........
............ /=\ .......
....... _ /_ _\ _ ...............
"Chamar você de esquisito, tosco, deformado, é o maior elogio que alguém pode fazer. "
"AMIGOS VEM E VÃO MAIS 100 QUILOS SERAM SEMPRE 100 QUILOS !"
"dinheiro n compra sentimento mais compra suplemento "
" A hipertrofia muscular e o único caminho para a glória humana "
"Não importa o carro que você tem, e sim o tamanho do braço pra fora da janela!"
"Prefiro viver 20 anos com 40cm de braço do que 40 anos com 20cm de braço!"
"Quando te fazem a pergunta:"Que dia da semana é hoje?" , Você responde: "Dia de Peito e Ombro, talvez abdominal...não sei..."
"Os números que você joga na loteria são sempre suas medidas:bíceps, coxa, panturrilha...etc. "
"O céu é o limite... e eu vou puxar ele no supino reto "
"Não me venha com essa hipocrisia de "Quero malhar só para definir" ou "Quero somente saúde" Não! Seja homem e diga:"Tá vendo aquele armário ali???? Eu quero ficar daquele tamanho!"
"Você nasce pequeno e fraco e você morre pequeno e fraco. Como você vai ser nesse meio tempo, depende de VOCÊ."
"Nunca se satisfaça com seu desenvolvimento, aprenda a amar o desafio e procure sempre estar faminto "
"Não peça à Deus fardos mais leves, peça braços mais fortes."
"Toda vez q vou tomar banho, olho para o chuveiro e dar vontade de fazer uma '' Barra Fixa"!
"Hoje o treino foi intenso! E vou dormir gostoso. Me deito todo dolorido e acordo todo musculoso."
" A hipertrofia muscular e o único caminho para a glória humana "
Frango:Seus parentes falam que você está bem, com um corpo bonito.
Monstro:Seus parentes falam que você passou dos limites, ta feio, para você parar de fazer musculação agora!!
Frango:Fala para alguém que você não toma bomba e a pessoa responde: " Faz bem cara, continua assim!"
Monstro:Fala para alguém que você não toma bomba e a pessoa responde: "Vai mentir na PUTA QUE PARIU!!!
Frango:Sua refeição pós treino é um Trio Protein e uma banana, cabe no seu bolso.
Monstro:Sua refeição pós treino são duas doses de Whey, 200g de Maltodextrina e 4 bananas, e você leva dentro dentro de um saco de lixo para academia.
Frango:Sai do treino, vai dar uma corridinha no parque, jogar futevôlei, e tomar uma água de coco e ainda agüenta ainda sair pra balada de noite.
Monstro:Sai do treino, come, deita na cama e pede para o mundo acabar de tanta dor.
Frango:Vai para academia com prazer.
Monstro:Vai para academia chorando, porque já sabe o que te espera.
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"Chamar você de esquisito, tosco, deformado, é o maior elogio que alguém pode fazer. "
"AMIGOS VEM E VÃO MAIS 100 QUILOS SERAM SEMPRE 100 QUILOS !"
"dinheiro n compra sentimento mais compra suplemento "
" A hipertrofia muscular e o único caminho para a glória humana "
"Não importa o carro que você tem, e sim o tamanho do braço pra fora da janela!"
"Prefiro viver 20 anos com 40cm de braço do que 40 anos com 20cm de braço!"
"Quando te fazem a pergunta:"Que dia da semana é hoje?" , Você responde: "Dia de Peito e Ombro, talvez abdominal...não sei..."
"Os números que você joga na loteria são sempre suas medidas:bíceps, coxa, panturrilha...etc. "
"O céu é o limite... e eu vou puxar ele no supino reto "
"Não me venha com essa hipocrisia de "Quero malhar só para definir" ou "Quero somente saúde" Não! Seja homem e diga:"Tá vendo aquele armário ali???? Eu quero ficar daquele tamanho!"
"Você nasce pequeno e fraco e você morre pequeno e fraco. Como você vai ser nesse meio tempo, depende de VOCÊ."
"Nunca se satisfaça com seu desenvolvimento, aprenda a amar o desafio e procure sempre estar faminto "
"Não peça à Deus fardos mais leves, peça braços mais fortes."
"Toda vez q vou tomar banho, olho para o chuveiro e dar vontade de fazer uma '' Barra Fixa"!
"Hoje o treino foi intenso! E vou dormir gostoso. Me deito todo dolorido e acordo todo musculoso."
" A hipertrofia muscular e o único caminho para a glória humana "
Frango:Seus parentes falam que você está bem, com um corpo bonito.
Monstro:Seus parentes falam que você passou dos limites, ta feio, para você parar de fazer musculação agora!!
Frango:Fala para alguém que você não toma bomba e a pessoa responde: " Faz bem cara, continua assim!"
Monstro:Fala para alguém que você não toma bomba e a pessoa responde: "Vai mentir na PUTA QUE PARIU!!!
Frango:Sua refeição pós treino é um Trio Protein e uma banana, cabe no seu bolso.
Monstro:Sua refeição pós treino são duas doses de Whey, 200g de Maltodextrina e 4 bananas, e você leva dentro dentro de um saco de lixo para academia.
Frango:Sai do treino, vai dar uma corridinha no parque, jogar futevôlei, e tomar uma água de coco e ainda agüenta ainda sair pra balada de noite.
Monstro:Sai do treino, come, deita na cama e pede para o mundo acabar de tanta dor.
Frango:Vai para academia com prazer.
Monstro:Vai para academia chorando, porque já sabe o que te espera.
CASAMENTO DA LOYDE
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Petkovic o verdadeiro EL MAGO
O dia que sucedeu o anúncio do Palmeiras de que Valdívia, El Mago Alviverde, estaria acertando seu retorno ao clube, o que os palmeirenses viram em campo neste domingo foram as jogadas e a maestria do verdadeiro El Mago Pet. O coroa mostrou que panela velha é que faz comida boa e ao melhor estilo Chef Petkovic, mandou assar a porcada e serviu a Nação Rubro Negra com dois gols daqueles de encher os olhos e fazer neguinho de camisa feiosa verde ficar de pé e aplaudir tamanha genialidade. Aposto que o tal Mago paraguaio disfarçado de chileno nunca foi reverenciado por nenhuma torcida rival em sinal de admiração. Não é pra qualquer um não rapá! Na veia do gringo rola sangue preto e vermelho; e a mulambada tem que reconhecer que ele é sinistro mermo!Deixando um pouco a orgulhosa e merecida babação de ovo de lado, vamos aos fatos.
O Mengão Estraçalhador Da Reta Final de uma vez por todas provou que se ninguém quer a taça, nós aceitamos com muito bom grado. Aliás, só estaríamos conquistando o que sempre fomos predestinados a colecionar. O Fuderosão deu aula do que é ser um time com postura tática e personalidade dentro de campo. É lógico que o começo do jogo foi mais pressão do time da casa, o que não é nada anormal. Mas o nosso time – mesmo que aos trancos e barrandos algumas vezes – conseguiu segurar bem a pressão inicial dos caras e aos poucos construindo seus espaços na área adversária até que ‘o cara’ do jogo deu números iniciais ao placar do espetáculo. Inteligência, ousadia, objetividade e técnica de sobra, sem falar na vitalidade do nosso camisa 43.
Enquanto o Parmera não sabia se era verde, azul e sua torcida também não sabia o que era mosaico, o Flamengo sabia muito bem o que queria e as armas que podia utilizar. Enquanto todos esperavam muito de Adriano e Diego Souza, os dois pouco fizeram por merecer todo o foco que se formou durante a semana em ambos. Tudo bem que são importantes e realmente desequilibram quando num dia inspirado, porém Palmeiras e Flamengo precisam saber se virar quando os dois não estão fazendo a diferença. Hoje mais uma vez a gente mostrou que conseguimos tocar a vida quando o Imperador não está 100%, ao contrário do adversário que mostrou-se altamente dependente dos lampejos do camisa 7 para criar alguma coisa diferente. E quando este vai mal ou é bem marcado, dá no que dá. Afinal, Diego não tem a experiência, malandragem e muito menos a habilidade construída de anos do nosso meia garçom que roubou a cena da partida. A equipe toda jogou bem, embora uns tenham sido mais importantes que outros. Não vou destacar nenhum jogador mais. E dentro de campo ninguém merece mais destaque que o gringo mesmo não. Até desarme na bola lá no campo adversário ele ta fazendo, poxa...
Texto Copiado de um Carinha Na Comunidade Oficial Do Flamengo
O Mengão Estraçalhador Da Reta Final de uma vez por todas provou que se ninguém quer a taça, nós aceitamos com muito bom grado. Aliás, só estaríamos conquistando o que sempre fomos predestinados a colecionar. O Fuderosão deu aula do que é ser um time com postura tática e personalidade dentro de campo. É lógico que o começo do jogo foi mais pressão do time da casa, o que não é nada anormal. Mas o nosso time – mesmo que aos trancos e barrandos algumas vezes – conseguiu segurar bem a pressão inicial dos caras e aos poucos construindo seus espaços na área adversária até que ‘o cara’ do jogo deu números iniciais ao placar do espetáculo. Inteligência, ousadia, objetividade e técnica de sobra, sem falar na vitalidade do nosso camisa 43.
Enquanto o Parmera não sabia se era verde, azul e sua torcida também não sabia o que era mosaico, o Flamengo sabia muito bem o que queria e as armas que podia utilizar. Enquanto todos esperavam muito de Adriano e Diego Souza, os dois pouco fizeram por merecer todo o foco que se formou durante a semana em ambos. Tudo bem que são importantes e realmente desequilibram quando num dia inspirado, porém Palmeiras e Flamengo precisam saber se virar quando os dois não estão fazendo a diferença. Hoje mais uma vez a gente mostrou que conseguimos tocar a vida quando o Imperador não está 100%, ao contrário do adversário que mostrou-se altamente dependente dos lampejos do camisa 7 para criar alguma coisa diferente. E quando este vai mal ou é bem marcado, dá no que dá. Afinal, Diego não tem a experiência, malandragem e muito menos a habilidade construída de anos do nosso meia garçom que roubou a cena da partida. A equipe toda jogou bem, embora uns tenham sido mais importantes que outros. Não vou destacar nenhum jogador mais. E dentro de campo ninguém merece mais destaque que o gringo mesmo não. Até desarme na bola lá no campo adversário ele ta fazendo, poxa...
Texto Copiado de um Carinha Na Comunidade Oficial Do Flamengo
SER FLAMENGO
Ser Flamengo é ser humano e ser inteiro e forte na capacidade de querer. É ter certezas, vontade, garra e disposição. É paixão com alegria, alma com fome de gol e vontade com definição.
É ser forte como o que é rubro e negro como o que é total. Forte e total, crescer em luta, peleja, ânimo, e decisão.
Ser Flamengo é deixar a tristeza para depois da batalha e nela entrar por inteiro, alma de herói, cabeça de gênio militar e coração incendiado de guerreiro. É pronunciar com emoção as palavras flama, gana, garra, sou mais eu, ardor, vou, vida, sangue, seiva, agora, encarar, no peito, fé, vontade. Insolação.
Ser Flamengo é morder com vigor o pão da melhor paixão; é respirar fundo e não temer; é ter coração em compasso de multidão.
Ser Flamengo é ousar, é contrariar norma, é enfrentar todas as formas de poder com arte, criatividade e malemolência. É saber o momento da contramão, de pular o muro, de driblar o otário e de ser forte por ficar do lado do mais fraco.
É poder tanto quanto querer. É querer tanto como saber; é enfrentar trovões ou hinos de amor com o olhar firme da convicção.
Ser Flamengo é enganar o guarda, é roubar o beijo. É bailar sempre para distrair o poder e dobrar a injustiça. É ir em frente onde os outros param, é derrubar barreiras onde os prudentes medram, é jamais se arrepender, exceto do que não faz. É comungar a humildade com o rei interno de cada um.
É crer, é ser, é vibrar. É vencer. É correr para; jamais correr de. É seiva, é salva; é vastidão. É frente, é franco, é forte, é furacão. É flor que quebra o muro, mão que faz o trabalho, povo que faz país."
Texto De: Artur Da Távola
É ser forte como o que é rubro e negro como o que é total. Forte e total, crescer em luta, peleja, ânimo, e decisão.
Ser Flamengo é deixar a tristeza para depois da batalha e nela entrar por inteiro, alma de herói, cabeça de gênio militar e coração incendiado de guerreiro. É pronunciar com emoção as palavras flama, gana, garra, sou mais eu, ardor, vou, vida, sangue, seiva, agora, encarar, no peito, fé, vontade. Insolação.
Ser Flamengo é morder com vigor o pão da melhor paixão; é respirar fundo e não temer; é ter coração em compasso de multidão.
Ser Flamengo é ousar, é contrariar norma, é enfrentar todas as formas de poder com arte, criatividade e malemolência. É saber o momento da contramão, de pular o muro, de driblar o otário e de ser forte por ficar do lado do mais fraco.
É poder tanto quanto querer. É querer tanto como saber; é enfrentar trovões ou hinos de amor com o olhar firme da convicção.
Ser Flamengo é enganar o guarda, é roubar o beijo. É bailar sempre para distrair o poder e dobrar a injustiça. É ir em frente onde os outros param, é derrubar barreiras onde os prudentes medram, é jamais se arrepender, exceto do que não faz. É comungar a humildade com o rei interno de cada um.
É crer, é ser, é vibrar. É vencer. É correr para; jamais correr de. É seiva, é salva; é vastidão. É frente, é franco, é forte, é furacão. É flor que quebra o muro, mão que faz o trabalho, povo que faz país."
Texto De: Artur Da Távola
Mengão
"O Manto sagrado rubro negro me protege, O amor pelo FLAMENGO me alimenta e a magia rubro negra me fortaleceFLAMENGO...EU TE AMO"Flávio Werneck
FLAMENGUISTA – O nativo deste time tem o rei na barriga.
Fenômeno típico dos torcedores que já presenciaram esquadrões fantásticos vestindo o uniforme do clube.
Carregam certa nostalgia desta época.
O Flamenguista possui argumentos velhos, porém eficientes, para ganhar discussões.
No Rio, basta falar “campeão do mundo”, no Brasil, basta falar “todo mundo tenta, mas só o Mengão é penta”.
É um empolgado de primeira hora. Mesmo na fase ruim, duas boas vitorias bastam para bradar “rumo a Tóquio”.
É o time mais popular do país.
É o torcedor mais democrático do país também. Gostam também de dizer que todos nascem Flamengo, e alguns degeneram.
Nutrem a verdade absoluta que a massa, muitas vezes, é mais importante que o time. E são seguidores de um caso raro de experiência genética.
O Flamengo, para ser Flamengo, precisa ser raça e talento.
E uma coisa não exclui a outra.
Veste com orgulho a camisa rubro-negra, na vitória ou na derrota. E não são monoteístas. Para eles, Zico tambem é deus .bussunda
Serei Flamengo mesmo que a bola não entre, mesmo que o Maracanã se cale, mesmo que o manto sagrado desbote, mesmo que a vitória esteja longe. Serei Flamengo, seja longa a jornada, seja dura a caminhada, Flamengo no peito e na alma, no grito e nas palmas, serei Flamengo até morrer!Uma Vez FLAMENGO,FLAMENGO Até Morrer!!!
FLAMENGUISTA – O nativo deste time tem o rei na barriga.
Fenômeno típico dos torcedores que já presenciaram esquadrões fantásticos vestindo o uniforme do clube.
Carregam certa nostalgia desta época.
O Flamenguista possui argumentos velhos, porém eficientes, para ganhar discussões.
No Rio, basta falar “campeão do mundo”, no Brasil, basta falar “todo mundo tenta, mas só o Mengão é penta”.
É um empolgado de primeira hora. Mesmo na fase ruim, duas boas vitorias bastam para bradar “rumo a Tóquio”.
É o time mais popular do país.
É o torcedor mais democrático do país também. Gostam também de dizer que todos nascem Flamengo, e alguns degeneram.
Nutrem a verdade absoluta que a massa, muitas vezes, é mais importante que o time. E são seguidores de um caso raro de experiência genética.
O Flamengo, para ser Flamengo, precisa ser raça e talento.
E uma coisa não exclui a outra.
Veste com orgulho a camisa rubro-negra, na vitória ou na derrota. E não são monoteístas. Para eles, Zico tambem é deus .bussunda
Serei Flamengo mesmo que a bola não entre, mesmo que o Maracanã se cale, mesmo que o manto sagrado desbote, mesmo que a vitória esteja longe. Serei Flamengo, seja longa a jornada, seja dura a caminhada, Flamengo no peito e na alma, no grito e nas palmas, serei Flamengo até morrer!Uma Vez FLAMENGO,FLAMENGO Até Morrer!!!
Flamengoo
“Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo.
Para o Flamengo a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte:- quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos.
Adversários, juízes, bandeirinhas, tremem, então, intimidados, acovardados, batidos. Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada.
Bastará à camisa, aberta no arco. E diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável.”Nelson Rodrigues
“Se Euclides da Cunha fosse vivo teria preferido o Flamengo a Canudos para contar a história do povo brasileiro.”Nelson Rodrigues
“O sujeito que nunca foi ao Maracanã ver o Flamengo jogar nem imagina o que seja o brasileiro.”Nelson Rodrigues
"Por onde vai, o Rubro-Negro arrasta multidões fanatizadas. Há quem morra com o seu nome gravado no coração, a ponta de canivete. O Flamengo tornou-se uma força da natureza e, repito, o Flamengo venta, chove, troveja, relampeja.""Cada brasileiro, vivo ou morto já foi Flamengo por um instante, por um dia."
nelson rodrigues
Para o Flamengo a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte:- quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos.
Adversários, juízes, bandeirinhas, tremem, então, intimidados, acovardados, batidos. Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada.
Bastará à camisa, aberta no arco. E diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável.”Nelson Rodrigues
“Se Euclides da Cunha fosse vivo teria preferido o Flamengo a Canudos para contar a história do povo brasileiro.”Nelson Rodrigues
“O sujeito que nunca foi ao Maracanã ver o Flamengo jogar nem imagina o que seja o brasileiro.”Nelson Rodrigues
"Por onde vai, o Rubro-Negro arrasta multidões fanatizadas. Há quem morra com o seu nome gravado no coração, a ponta de canivete. O Flamengo tornou-se uma força da natureza e, repito, o Flamengo venta, chove, troveja, relampeja.""Cada brasileiro, vivo ou morto já foi Flamengo por um instante, por um dia."
nelson rodrigues
Flamengo eternamente
Orgulho de ser rubro-negro
Meu orgulho de ser rubro-negro começa pelo orgulho de ser carioca. Não dá para negar que a paisagem mais bonita e mais emocionante da Cidade Maravilhosa é a entrada no Maracanã no dia de uma decisão do Mengão.
O contraste da escuridão do túnel que leva às arquibancadas, ou o silêncio dos elevadores sociais para o Maracanã lotado e brilhando em vermelho e preto é de arrepiar qualquer torcedor.Continua pelo orgulho de ser brasileiro e fazer parte da maior torcida do mundo, do time que foi mais vezes campeão brasileiro, no país do futebol.
Não preciso nem falar de Zico e companhia, do fato de todos os astros internacionais que nos visitam fazerem questão de usar o manto sagrado, nem da pichação: "MENGÃO CAMPEÃO DO MUNDO", que eu vi num muro em Chartres, no interior da França.
Quem é Flamengo é Flamengo até morrer, em qualquer lugar do mundo.
E faz questão de acompanhar seu time, seja no Rio, em Tóquio, ou em qualquer local que o Rubro-Negro jogue.Torcedor do Flamengo que se preze faz questão de bater no peito e dizer com o maior orgulho: "Os outros que me perdoem, mas sou Flamengo e não abro".
Para saber o que é isso, basta ir ao Maracanã em qualquer jogo do Mengão.
A emoção de ver aquela galera maravilhosa cantando e gritando palavras de ordem emociona até quem não gosta do Flamengo.
Já vi muita gente chorar ao passar por essa experiência.É por isso que a torcida rubro-negra é chamada de nação. Uma nação com muito orgulho de ser Flamengo.
Não tem jeito.As torcidas adversárias têm razão.
Os rubro-negros são muito metidos a besta E, convenhamos, com toda razão.........
TEXTO ESCRITO PELO GRANDE HUMORISTA
BUSSUNDA
Meu orgulho de ser rubro-negro começa pelo orgulho de ser carioca. Não dá para negar que a paisagem mais bonita e mais emocionante da Cidade Maravilhosa é a entrada no Maracanã no dia de uma decisão do Mengão.
O contraste da escuridão do túnel que leva às arquibancadas, ou o silêncio dos elevadores sociais para o Maracanã lotado e brilhando em vermelho e preto é de arrepiar qualquer torcedor.Continua pelo orgulho de ser brasileiro e fazer parte da maior torcida do mundo, do time que foi mais vezes campeão brasileiro, no país do futebol.
Não preciso nem falar de Zico e companhia, do fato de todos os astros internacionais que nos visitam fazerem questão de usar o manto sagrado, nem da pichação: "MENGÃO CAMPEÃO DO MUNDO", que eu vi num muro em Chartres, no interior da França.
Quem é Flamengo é Flamengo até morrer, em qualquer lugar do mundo.
E faz questão de acompanhar seu time, seja no Rio, em Tóquio, ou em qualquer local que o Rubro-Negro jogue.Torcedor do Flamengo que se preze faz questão de bater no peito e dizer com o maior orgulho: "Os outros que me perdoem, mas sou Flamengo e não abro".
Para saber o que é isso, basta ir ao Maracanã em qualquer jogo do Mengão.
A emoção de ver aquela galera maravilhosa cantando e gritando palavras de ordem emociona até quem não gosta do Flamengo.
Já vi muita gente chorar ao passar por essa experiência.É por isso que a torcida rubro-negra é chamada de nação. Uma nação com muito orgulho de ser Flamengo.
Não tem jeito.As torcidas adversárias têm razão.
Os rubro-negros são muito metidos a besta E, convenhamos, com toda razão.........
TEXTO ESCRITO PELO GRANDE HUMORISTA
BUSSUNDA
A Paixao Pelo Futebol
Peguei este texto no site coxanautas e sinceramente achei excelente, o texto é de uma torcedora do Rosário Central da Argentina
"O sentimento de amor pelo seu clube de coração transcende as fronteiras e culturas ao redor do mundo. A crônica abaixo, escrita por uma torcedora do Rosário Central da Argentina, demonstra o quanto o futebol é capaz de despertar emoções parecidas em toda sorte de pessoas, independente de gênero, etnia, credo e classe social. Inclusive com a tradicional tendência ao exagero e à euforia desenfreada que só um torcedor fiel é capaz de entender.
A 13ª rodada do Campeonato Argentino - 29 de outubro de 2006
A véspera
Segunda-feira 23 de outubro de 2006, Rosário acorda e se prepara para uma nova semana, mas não é uma segunda-feira como todas as outras.Algo diferente se percebe: é a semana do clássico, aproxima-se o dia tão esperado. Ambos os lados vêm de uma rodada pobre, de um campeonato pobre, inclusive na pontuação (ambas as equipes têm a mesma quantidade de pontos, estão no meio da tabela, ambas alternam bons e maus resultados). O fato é que a ninguém importa muito esses detalhes, pois se sabe que o clássico é uma partida diferente, mesmo que o jogo valha três pontos como outro qualquer.
E assim arrancamos, cada um defendendo o seu, e as especulações começam. Os torcedores armam as equipes, táticas e estratégias, somos todos técnicos. Em Rosário não se fala de outra coisa, qualquer noticia, por mais importante que seja, passa despercebida se não estiver relacionada ao clássico. A imprensa enche suas páginas de jornais com futebol. Nas escolas e escritórios este é o único assunto e nas ruas só se vêm os acessórios de cada equipe.
Os dias passam e as declarações começam a fazer eco entre as pessoas. Ninguém pensa em falar outra coisa que não seja sobre o jogo. Começam os preparativos, e os amigos só falam sobre “quem vai comprar os ingressos” ou “como nos organizamos para ir para o 'Gigante'.” (NE.: Gigante de Arroito, como é carinhosamente chamado pela torcida do Central o estádio do clube).
Desde o começo do campeonato esperávamos o sorteio da tabela para ver quando seria. Quando saiu a publicação dos jogos, ficou definido que o clássico de Rosário seria jogado na 13ª rodada e no dia 29 de outubro. Um ano atrás foi dia 29, mas de agosto, que o Central (Rosário Central) eliminava o timinho (Newell's Old Boys) da Copa Sul-Americana com um gol do Germán “Pirulo” Rivarola. Aquele foi um dia histórico. Seria um sinal de que também num dia 29 se jogaria o clássico? Seria talvez outro sinal que o jogo ocorreria na 13ª rodada, igual ao número da camiseta de quem os havia “matado” naquela oportunidade? Ninguém sabia, tínhamos somente que esperar para comprovar.
Na sexta-feira os nervos já estavam à flor da pele. Não de medo, mas uma sensação estranha que ninguém pode explicar, que acontece com cada um antes de um clássico. Uma mistura de ansiedade e sossego. O sábado começava com o alerta meteorológico e ninguém se importava muito, pois a única preocupação era se poderia haver o jogo e que os jogadores tivessem condições de entrar no gramado.
Sábado à noite a chuva era torrencial... e não parava. Tinha de dormir para estar bem descansada para o jogo, mas quem consegue dormir? Não era fácil. Na cabeça giravam todos os sucessos e insucessos dos clássicos passados, que se misturavam em imagens, dificultando o sono. E assim passavam as horas.
E o domingo amanheceu. Chegou o dia, a chuva havia diminuído e isso indicava que a partida seria jogada. Começamos a caminhar, cada um com seus nervos à mostra. O jornal estava ali, mas apenas o folheávamos para ver se teria alguma novidade da equipe que jogaria. Não estava definido ainda, somente saberíamos no gramado
.Tínhamos de chegar cedo, pois assim parece que nos acalmávamos com mais facilidade, porque quando a pessoa chega ao “Gigante”, as coisas mudam. É como se começasse um novo dia. Já nas imediações se observava gente chegando de todas as maneiras possíveis, como se todos os caminhos levassem ao estádio. Todos procuravam não cruzar com os rivais, ou sequer vê-los chegar. Chegamos ao estádio, cada um com suas rezas, amuletos, mas com um mesmo objetivo em mente: vencer, custe o que custar, apoiando até o final.
O céu começava a se abrir e, já acomodados nos lugares, mesmo faltando algumas horas, a festa já se fazia sentir. Os minutos passavam lentamente, como os dias da semana que havia começado dia 23. As pessoas chegavam ao estádio e iam se acomodando em seus lugares. O estádio acompanhava o ritmo da bateria, exceto, logicamente, a parte dos visitantes, que era mais visitante do que nunca e não entendia como a festa começava a ser vivida pelo outro lado.
Tudo pronto, o estádio cheio, papéis picados e bexigas, a cor e o calor que se sentia era algo indescritível. As músicas não paravam, o outro lado não se escutava, pareciam mexer-se como querendo falar alguma coisa, mas nada se escutava, talvez um pedido de piedade. O time entrou em campo e o “Gigante” explodiu num só grito. Os jogadores já sabiam como seria, sobretudo, porque a maioria deles, na sua época de infância e adolescência já haviam vivido isto na arquibancada. Aparece a outra equipe e, bom, a vaia foi ensurdecedora. Eles estavam um pouco assustados, pois na equipe rival a maioria nunca sentou na arquibancada no passado, por isso, para eles não era tão compreensível quanto para os nossos. Isso nos dava mais confiança, pois sabíamos que nossos jogadores nos representavam, que dariam a vida em qualquer jogada. E aquilo aumentava nossa fé em um resultado favorável.
O grande duelo
Agora sim: todos os preparativos haviam passado, o grande momento chegou, as equipes, cada uma em seu lado, o melhor árbitro do mundo, ou pelo menos quem apitou a final do último mundial, estava ali, no meio de campo, acompanhado por seus assistentes... e é dado o apito inicial... vamos ao jogo!
Um pouco de distração no começo do jogo fez aparecer nosso goleiro que tinha sido questionado durante a semana. O apoio surgiu de todos os cantos, “esta tarde, custe o que custe, esta tarde temos que ganhar...” E assim a equipe se firmou, os jogadores impuseram seu jogo e os “convidados” se desorientaram com os gritos ensurdecedores que vinham da arquibancada. Era como um “bafo na nuca”, constante, sem parar, e então o Central fez-se gigante em sua casa e de imediato, Wanchope, aquele jogador de que tanto se falava, que estaria machucado e teria vindo da Costa Rica somente para ficar com o dinheiro dos investidores, desorientou os zagueiros, fez um lançamento surpreendente para o grande Chacho Coudet, tão odiado pelos rivais pelo amor que demonstra ao Central e seus torcedores e que há cerca de dois meses não jogava por uma lesão, entrou sozinho e fuzilou o “grande” goleiro paraguaio que eles dizem ter.
E ali estávamos todos nós, os torcedores, aos pés de Chaco, numa festa louca e até na emoção que sentiu. Que começo, que festa, que euforia!!! Mas recém eram jogados 18 minutos e logo a euforia foi substituída pela cautela. Contrariando esse sentimento, o time do Central fazia o adversário dançar, toque a toque. Meia dúzia de jogadas desperdiçadas e o segundo gol não chegava. ”Mais um” se escutava na arquibancada e, no embalo do “Olé!” os jogadores faziam jogadas maravilhosas, até que novamente Chaco, ele mesmo, chuta um “foguete” de fora da área que desconcerta o goleiro, que rebate a bola para a antecipação de Wanchope, que escora para as redes: 2 a 0, festa do jogador que beija a camisa do clube.
Que fantástico, já estávamos com uma diferença de dois gols, ninguém sabia mais como comemorar! A alegria era imensa!É dada a nova saída de bola ao som de “siga o baile, siga o baile”.O Central jogava impiedosamente até que um jovem de 20 anos, numa arrancada envolvente, coloca a bola na frente e faz com que dois zagueiros adversários se batam, se enrolem, e fica sozinho na frente do goleiro. O chute forte morre no fundo da rede e deixa o estádio numa loucura total! O que mais podemos pedir, 3x0 e onze jogadores que não sabiam o que estavam jogando? Festa em todos os lugares do estádio, em todos os lugares do mundo, com as rádios em suas casas, com as televisões nos bares, enfim, o mundo era azul e amarelo! Que descontrole, que euforia! Até o céu era azul e amarelo.
Que lindo! Que festa!Fim do primeiro tempo. Estávamos fazendo eles dançarem! Partida liquidada para alguns, mas ainda faltava um tempo e tínhamos que jogar...Começa o segundo tempo. O Central entra tranqüilo e dá um pouco de espaço para o adversário rubro-negro. “Bom meninos, deixamos eles fazerem um gol e assim não parece que eles estão mortos.” Bom, e assim fizeram, mas o que importa? O Central tinha o controle de tudo. Jogadas que passavam perto do gol do adversário, bolas no travessão... Até que uma falta fora da área é cometida e o assistente se engana e marca pênalti para o Central.
Que lástima esse engano, não? Todos nos olhávamos... quem vai bater? O grande Kily havia perdido um pênalti na rodada passada contra o River Plate, mas o que importa? Este é um jogo diferente e Kily merece seu gol para fechar e decretar outra vitória histórica. E assim foi, ele pegou a bola e fulminou o goleiro paraguaio para que a loucura fosse total! Chegamos a quatro e agora? Irão embora esses menininhos? Ou ficarão?Bom, o resto é comédia. Confusões entre os visitantes, jogadores expulsos, outros queriam ser expulsos também, mas o melhor árbitro do mundo não deixou. Ao apito final, o descontrole total.
Torcedores convertidos em jogadores festejando em um abraço comum com toda torcida. Festa total e os “peitos frios” (NE.: apelido dos torcedores do Newell's, por sua frieza) correndo a seus esconderijos, para permanecerem ali alguns dias, porque depois disto, não poderiam sair mais...Comemorações nas ruas. Buzinas, bandeiras, músicas e a felicidade completa havia chegado: havíamos esmagado os “pingüins” em uma partida espetacular.A semana seguinte todos sabíamos como seria.
A cidade que viu nascer a bandeira nacional agora estava coberta com uma única combinação: o azul e o amarelo, as cores da equipe grande da cidade, aliás, da única equipe, o Rosário Central, porque eles estão realmente mortos, ainda que não acreditem. E repetindo o que disse o grande Chaco Coudet, “agora sim, senhores, a cidade está em ordem”.
Carolina Angelome, autora do texto, é torcedora do Rosário Central da Argentina 'canallona de alma'.
"O sentimento de amor pelo seu clube de coração transcende as fronteiras e culturas ao redor do mundo. A crônica abaixo, escrita por uma torcedora do Rosário Central da Argentina, demonstra o quanto o futebol é capaz de despertar emoções parecidas em toda sorte de pessoas, independente de gênero, etnia, credo e classe social. Inclusive com a tradicional tendência ao exagero e à euforia desenfreada que só um torcedor fiel é capaz de entender.
A 13ª rodada do Campeonato Argentino - 29 de outubro de 2006
A véspera
Segunda-feira 23 de outubro de 2006, Rosário acorda e se prepara para uma nova semana, mas não é uma segunda-feira como todas as outras.Algo diferente se percebe: é a semana do clássico, aproxima-se o dia tão esperado. Ambos os lados vêm de uma rodada pobre, de um campeonato pobre, inclusive na pontuação (ambas as equipes têm a mesma quantidade de pontos, estão no meio da tabela, ambas alternam bons e maus resultados). O fato é que a ninguém importa muito esses detalhes, pois se sabe que o clássico é uma partida diferente, mesmo que o jogo valha três pontos como outro qualquer.
E assim arrancamos, cada um defendendo o seu, e as especulações começam. Os torcedores armam as equipes, táticas e estratégias, somos todos técnicos. Em Rosário não se fala de outra coisa, qualquer noticia, por mais importante que seja, passa despercebida se não estiver relacionada ao clássico. A imprensa enche suas páginas de jornais com futebol. Nas escolas e escritórios este é o único assunto e nas ruas só se vêm os acessórios de cada equipe.
Os dias passam e as declarações começam a fazer eco entre as pessoas. Ninguém pensa em falar outra coisa que não seja sobre o jogo. Começam os preparativos, e os amigos só falam sobre “quem vai comprar os ingressos” ou “como nos organizamos para ir para o 'Gigante'.” (NE.: Gigante de Arroito, como é carinhosamente chamado pela torcida do Central o estádio do clube).
Desde o começo do campeonato esperávamos o sorteio da tabela para ver quando seria. Quando saiu a publicação dos jogos, ficou definido que o clássico de Rosário seria jogado na 13ª rodada e no dia 29 de outubro. Um ano atrás foi dia 29, mas de agosto, que o Central (Rosário Central) eliminava o timinho (Newell's Old Boys) da Copa Sul-Americana com um gol do Germán “Pirulo” Rivarola. Aquele foi um dia histórico. Seria um sinal de que também num dia 29 se jogaria o clássico? Seria talvez outro sinal que o jogo ocorreria na 13ª rodada, igual ao número da camiseta de quem os havia “matado” naquela oportunidade? Ninguém sabia, tínhamos somente que esperar para comprovar.
Na sexta-feira os nervos já estavam à flor da pele. Não de medo, mas uma sensação estranha que ninguém pode explicar, que acontece com cada um antes de um clássico. Uma mistura de ansiedade e sossego. O sábado começava com o alerta meteorológico e ninguém se importava muito, pois a única preocupação era se poderia haver o jogo e que os jogadores tivessem condições de entrar no gramado.
Sábado à noite a chuva era torrencial... e não parava. Tinha de dormir para estar bem descansada para o jogo, mas quem consegue dormir? Não era fácil. Na cabeça giravam todos os sucessos e insucessos dos clássicos passados, que se misturavam em imagens, dificultando o sono. E assim passavam as horas.
E o domingo amanheceu. Chegou o dia, a chuva havia diminuído e isso indicava que a partida seria jogada. Começamos a caminhar, cada um com seus nervos à mostra. O jornal estava ali, mas apenas o folheávamos para ver se teria alguma novidade da equipe que jogaria. Não estava definido ainda, somente saberíamos no gramado
.Tínhamos de chegar cedo, pois assim parece que nos acalmávamos com mais facilidade, porque quando a pessoa chega ao “Gigante”, as coisas mudam. É como se começasse um novo dia. Já nas imediações se observava gente chegando de todas as maneiras possíveis, como se todos os caminhos levassem ao estádio. Todos procuravam não cruzar com os rivais, ou sequer vê-los chegar. Chegamos ao estádio, cada um com suas rezas, amuletos, mas com um mesmo objetivo em mente: vencer, custe o que custar, apoiando até o final.
O céu começava a se abrir e, já acomodados nos lugares, mesmo faltando algumas horas, a festa já se fazia sentir. Os minutos passavam lentamente, como os dias da semana que havia começado dia 23. As pessoas chegavam ao estádio e iam se acomodando em seus lugares. O estádio acompanhava o ritmo da bateria, exceto, logicamente, a parte dos visitantes, que era mais visitante do que nunca e não entendia como a festa começava a ser vivida pelo outro lado.
Tudo pronto, o estádio cheio, papéis picados e bexigas, a cor e o calor que se sentia era algo indescritível. As músicas não paravam, o outro lado não se escutava, pareciam mexer-se como querendo falar alguma coisa, mas nada se escutava, talvez um pedido de piedade. O time entrou em campo e o “Gigante” explodiu num só grito. Os jogadores já sabiam como seria, sobretudo, porque a maioria deles, na sua época de infância e adolescência já haviam vivido isto na arquibancada. Aparece a outra equipe e, bom, a vaia foi ensurdecedora. Eles estavam um pouco assustados, pois na equipe rival a maioria nunca sentou na arquibancada no passado, por isso, para eles não era tão compreensível quanto para os nossos. Isso nos dava mais confiança, pois sabíamos que nossos jogadores nos representavam, que dariam a vida em qualquer jogada. E aquilo aumentava nossa fé em um resultado favorável.
O grande duelo
Agora sim: todos os preparativos haviam passado, o grande momento chegou, as equipes, cada uma em seu lado, o melhor árbitro do mundo, ou pelo menos quem apitou a final do último mundial, estava ali, no meio de campo, acompanhado por seus assistentes... e é dado o apito inicial... vamos ao jogo!
Um pouco de distração no começo do jogo fez aparecer nosso goleiro que tinha sido questionado durante a semana. O apoio surgiu de todos os cantos, “esta tarde, custe o que custe, esta tarde temos que ganhar...” E assim a equipe se firmou, os jogadores impuseram seu jogo e os “convidados” se desorientaram com os gritos ensurdecedores que vinham da arquibancada. Era como um “bafo na nuca”, constante, sem parar, e então o Central fez-se gigante em sua casa e de imediato, Wanchope, aquele jogador de que tanto se falava, que estaria machucado e teria vindo da Costa Rica somente para ficar com o dinheiro dos investidores, desorientou os zagueiros, fez um lançamento surpreendente para o grande Chacho Coudet, tão odiado pelos rivais pelo amor que demonstra ao Central e seus torcedores e que há cerca de dois meses não jogava por uma lesão, entrou sozinho e fuzilou o “grande” goleiro paraguaio que eles dizem ter.
E ali estávamos todos nós, os torcedores, aos pés de Chaco, numa festa louca e até na emoção que sentiu. Que começo, que festa, que euforia!!! Mas recém eram jogados 18 minutos e logo a euforia foi substituída pela cautela. Contrariando esse sentimento, o time do Central fazia o adversário dançar, toque a toque. Meia dúzia de jogadas desperdiçadas e o segundo gol não chegava. ”Mais um” se escutava na arquibancada e, no embalo do “Olé!” os jogadores faziam jogadas maravilhosas, até que novamente Chaco, ele mesmo, chuta um “foguete” de fora da área que desconcerta o goleiro, que rebate a bola para a antecipação de Wanchope, que escora para as redes: 2 a 0, festa do jogador que beija a camisa do clube.
Que fantástico, já estávamos com uma diferença de dois gols, ninguém sabia mais como comemorar! A alegria era imensa!É dada a nova saída de bola ao som de “siga o baile, siga o baile”.O Central jogava impiedosamente até que um jovem de 20 anos, numa arrancada envolvente, coloca a bola na frente e faz com que dois zagueiros adversários se batam, se enrolem, e fica sozinho na frente do goleiro. O chute forte morre no fundo da rede e deixa o estádio numa loucura total! O que mais podemos pedir, 3x0 e onze jogadores que não sabiam o que estavam jogando? Festa em todos os lugares do estádio, em todos os lugares do mundo, com as rádios em suas casas, com as televisões nos bares, enfim, o mundo era azul e amarelo! Que descontrole, que euforia! Até o céu era azul e amarelo.
Que lindo! Que festa!Fim do primeiro tempo. Estávamos fazendo eles dançarem! Partida liquidada para alguns, mas ainda faltava um tempo e tínhamos que jogar...Começa o segundo tempo. O Central entra tranqüilo e dá um pouco de espaço para o adversário rubro-negro. “Bom meninos, deixamos eles fazerem um gol e assim não parece que eles estão mortos.” Bom, e assim fizeram, mas o que importa? O Central tinha o controle de tudo. Jogadas que passavam perto do gol do adversário, bolas no travessão... Até que uma falta fora da área é cometida e o assistente se engana e marca pênalti para o Central.
Que lástima esse engano, não? Todos nos olhávamos... quem vai bater? O grande Kily havia perdido um pênalti na rodada passada contra o River Plate, mas o que importa? Este é um jogo diferente e Kily merece seu gol para fechar e decretar outra vitória histórica. E assim foi, ele pegou a bola e fulminou o goleiro paraguaio para que a loucura fosse total! Chegamos a quatro e agora? Irão embora esses menininhos? Ou ficarão?Bom, o resto é comédia. Confusões entre os visitantes, jogadores expulsos, outros queriam ser expulsos também, mas o melhor árbitro do mundo não deixou. Ao apito final, o descontrole total.
Torcedores convertidos em jogadores festejando em um abraço comum com toda torcida. Festa total e os “peitos frios” (NE.: apelido dos torcedores do Newell's, por sua frieza) correndo a seus esconderijos, para permanecerem ali alguns dias, porque depois disto, não poderiam sair mais...Comemorações nas ruas. Buzinas, bandeiras, músicas e a felicidade completa havia chegado: havíamos esmagado os “pingüins” em uma partida espetacular.A semana seguinte todos sabíamos como seria.
A cidade que viu nascer a bandeira nacional agora estava coberta com uma única combinação: o azul e o amarelo, as cores da equipe grande da cidade, aliás, da única equipe, o Rosário Central, porque eles estão realmente mortos, ainda que não acreditem. E repetindo o que disse o grande Chaco Coudet, “agora sim, senhores, a cidade está em ordem”.
Carolina Angelome, autora do texto, é torcedora do Rosário Central da Argentina 'canallona de alma'.
As frases mais usadas pelos homens para rejeitar uma mulher
Penso em você como uma irmã!
(Você é feia!)
Existe uma pequena diferença de idade entre nós
!(Você é feia ! )
Você não me atrai desta maneira!
(Você é feia!)
Minha vida já é demasiado complicada!
(Você é feia!)
Tenho Namorada!
(Você é feia!)
Não saio com gente do trabalho!
(Você é feia!)
Não é sua culpa, é minha!
(Você é feia!)
Quero concentrar-me na minha carreira!
(Você é feia!)
Fiz votos de Castidade!
(Você é feia!)
Sejamos amigos!
(Você é realmente feia!)
(Você é feia!)
Existe uma pequena diferença de idade entre nós
!(Você é feia ! )
Você não me atrai desta maneira!
(Você é feia!)
Minha vida já é demasiado complicada!
(Você é feia!)
Tenho Namorada!
(Você é feia!)
Não saio com gente do trabalho!
(Você é feia!)
Não é sua culpa, é minha!
(Você é feia!)
Quero concentrar-me na minha carreira!
(Você é feia!)
Fiz votos de Castidade!
(Você é feia!)
Sejamos amigos!
(Você é realmente feia!)
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